O mundo produz hoje quantidade suficiente de alimentos, para saciar toda a sua população, mas grande parte desses alimentos são perdidos.O desperdício acontece em todas as fases da produção de alimentos, desde o seu plantio e colheita, até o consumidor final.
Quando o consumidor compra certos tipos de alimentos, ele tem a preocupação de consumi-lo em tempo hábil para que ele não estrague, ex.: uma banana não consumida em 15 dias, provavelmente estará podre.
A ciência preocupando se com isso, criou técnicas de irradiação de alimentos. Os alimentos quando submetidos a doses de irradiação controladas, tem o seu amadurecimento retardado, alem da diminuição da carga microbiana presente nele. Isso contribui diretamente para o ser humano, que faz uso dele como fonte de energia e sobrevivência.
Imaginemos alimentos que sejam colhidos 100% Natural. Esses alimentos submetidos a irradiação, podem durar muito mais, do que quando submetidos a outras técnica de conservação.
É hora das pessoas começarem a enxergar as técnicas de radiação de alimentos como algo que pode ser extremamente benéfico para o mundo. A irradiação de alimentos, não tem nada a ver com a contaminação.
Esclarecendo a diferença entre contaminação radioativa e irradiação.
Uma contaminação caracteriza-se pela presença indesejável de um material em determinado local, onde não deveria estar.
A irradiação é a exposição de um objeto ou um corpo à radiação, o que pode ocorrer a alguma distância, sem necessidade de um contato íntimo.
Irradiar, portanto, não significa contaminar.
É isso que essas fontes de radiação fazem na irradiação de alimentos. Controladamente, o alimento irradiado terá maior tempo de vida, por causa da diminuição da taxa de microorganismos, e retardamento de sua maturação.
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